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Alckmin inicia obras das Clínicas “Saúde em Ação” na região de Campinas

Somente na primeira etapa do programa, serão construídas pelo Governo do Estado em parceria com o BID 13 unidades básicas de saúde na região; valor total do investimento será de R$ 82,2  milhões

O governador Geraldo Alckmin inicia nesta sexta-feira, dia 21 de outubro, as obras para a construção da Clínica “Saúde em Ação” na região de Campinas. 

O investimento integra o programa “Saúde em Ação”, criado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo para fortalecer a rede pública do Estado por meio de uma parceria inédita com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

Somente na região de Campinas, serão construídas, na primeira etapa de obras, 13 clínicas de saúde, sendo três no município de Campinas, cinco em Itatiba, duas em Monte Mor, uma em Indaiatuba, uma em Vinhedo e uma em Morungaba.

Na segunda etapa do programa, serão construídas outras 13 clínicas, nas cidades de Cosmópolis, Hortolândia, Sumaré, Santa Bárbara D’Oeste, Pedreira, Nova Odessa, Jaguariúna, Holambra e Arthur Nogueira.

No total serão investidos R$ 82,2 milhões nas obras e compra de equipamentos de todas as unidades, sendo R$ 43,8 milhões destinados à primeira etapa e R$ 38,4 milhões à segunda.

Além disso, ainda serão implantados na região mais cinco CAPs (Centros de Atenção Psicossocial), nos municípios de Cosmópolis, Sumaré, Santa Bárbara D’Oeste, Americana e Valinhos e uma outra UBS em Sumaré.

“O Governo do Estado está empenhado em realizar constantes investimentos para auxiliar às prefeituras a melhorarem os serviços de atenção básica oferecidos pelas unidades básicas de saúde municipais, que são a porta de entrada da população no SUS (Sistema Único de Saúde)”, diz David Uip, Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

O programa “Saúde em Ação” prevê a realização de mais de 160 obras de construção ou reforma de clinicas de saúde, construções de hospitais, ambulatórios de especialidades e CAPs localizados nas regiões de Bauru, Campinas, Vale do Ribeira, Vale do Jurumirim e Sorocaba, por meio do financiamento de 70% do valor investido pelo BID, com a contrapartida de 30% de recursos do tesouro do Estado.

As regiões que irão receber os investimentos do BID foram escolhidas pela Secretaria após um estudo que teve como critérios questões epidemiológicas e necessidades regionais.