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Alckmin lança 13 novas clínicas “Saúde em Ação” na Região Metropolitana de Campinas

Nesta etapa do projeto, a região ganhará 26 unidades de saúde; o valor total do investimento é de R$ 82,2 milhões

O governador Geraldo Alckmin lançará nesta segunda (31) o início das obras da construção de mais 13 clínicas do projeto “Saúde em Ação”, na cidade de Jaguariúna, no sábado, dia 29 de outubro. A região foi contemplada com a parceria inédita entre o Governo do Estado de São Paulo e o BID e, nesta etapa do projeto, vai receber 26 unidades no valor de R$ 82,2 milhões.

O investimento integra o programa “Saúde em Ação”, criado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo para fortalecer a rede pública do Estado por meio de uma parceria inédita com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O primeiro lote foi entregue na semana passada, durante visita do governador à cidade de Campinas.

Nesta segunda etapa do programa, serão construídas outras 13 clínicas nas cidades de Cosmópolis, Hortolândia, Sumaré, Santa Bárbara D’Oeste, Pedreira, Nova Odessa, Jaguariúna, Holambra e Arthur Nogueira. A região ainda vai ganhar mais cinco CAPs (Centros de Atenção Psicossocial), nos municípios de Cosmópolis, Sumaré, Santa Bárbara D’Oeste, Americana e Valinhos e outra UBS em Sumaré.

“O Governo do Estado está sempre em busca de parcerias que visem ampliar a oferta de serviços e facilitar o acesso da população ao Sistema Único de Saúde (SUS)”, destaca o David Uip, Secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

O programa “Saúde em Ação” prevê a realização de 155 obras de construção e reformas de UBS, hospitais, ambulatórios de especialidades e CAPs na Região do Vale do Jurumirim, Região Metropolitana de Campinas, Vale do Ribeira, Região de Itapeva e Litoral Norte. Serão destinados R$ 826 milhões por meio do financiamento de 70% do valor investido pelo BID, com a contrapartida de 30% de recursos do tesouro do Estado.

As regiões que irão receber os investimentos do BID foram escolhidas pela Secretaria da Saúde após um estudo que teve como critérios questões epidemiológica e necessidades regionais.