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O verão chegou. PRE-PA-RA!

Com a chegada do verão, os cuidados com nossa pele precisam ser redobrados. A prevenção do câncer de pele deve começar logo na infância. Por isso, devemos limitar a nossa exposição ao sol aos períodos anteriores às 10h e posteriores às 16h (horário regular), reduzindo assim a carga de raios UV que recebemos. Mesmo nesses horários, lembre-se sempre de usar o protetor solar.

 

Paradinha na fita isolante! 🎶

Muito cuidado também com os produtos e as estratégias pela “marquinha” de sol perfeita. Muitas mulheres estão utilizando fitas isolantes, adesivos e esparadrapos para tomar sol, o que pode causar dermatite alérgica ou primária. “Outro cuidado que elas devem ter é em relação ao tamanho dos biquínis. As áreas ‘virgens’ ao sol, ou como chamamos de áreas duplamente cobertas pelas roupas, têm um risco aumentado de queimadura, pois elas não estão acostumas com a forte exposição solar”, explica o dermatologista do Instituto do Câncer de São Paulo, Caio Lamonier de Abreu Camargo.

 

Os raios solares: Bem na sua cara! 🎶

A exposição solar deve sempre ser protegida e não ultrapassar mais de 1 hora. Com isso, conseguimos o bronzeamento sem queimar a pele. “A queimadura, além de aumentar o risco de câncer de pele, provoca rugas, flacidez, envelhecimento precoce e outras doenças de pele”, comenta o dermatologista.

 

Óleos de bronzeamento? Sim ou não? 🎶

Para acelerar o processo de se bronzear, ou para dar outro tom à pele, algumas pessoas recorrem aos óleos bronzeadores caseiros, que podem afetar gravemente e causar queimaduras na pele. Alguns produtos feitos à base de urucum ou folhas de figo, por exemplo, quando entram em contato com o sol, ativam substâncias que queimam intensamente a pele. Algumas queimaduras não aparecem na hora da exposição solar. Elas demoram dois ou três dias para surgirem e formam placas vermelhas e bolhas, que podem avançar para um quadro de queimadura de segundo grau.