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Relação entre alimentação e câncer

Comer frutas e vegetais em abundância pode ajudar a reduzir o risco de câncer. É recomendado a ingestão de pelo menos duas xícaras e meia desses alimentos todos os dias, já que são ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes, e geralmente têm poucas calorias.

“Mais da metade dos tumores vão acontecer depois dos 50 anos de idade. É por isso que o envelhecimento está relacionado ao câncer. Alguns hábitos antigos podem amenizar isso. Fazer atividade física, não fumar e não consumir alimentos industrializados, além de participar dos programas de prevenção, são medidas para reduzir os riscos de câncer”, afirma Maria Del Pilar, diretora de Oncologia Clínica do Icesp.

Esses alimentos estimulam a defesa natural do corpo e podem ajudar a destruir agentes cancerígenos sem causar danos graves às células. Com essa atuação, é possível que eles bloqueiem ou até revertam os estágios iniciais da formação de um tumor. Alimentos como brócolis, tomate e soja ajudam nesse processo e devem ser consumidos de forma moderada.

“Alimentação equilibrada, manter um peso adequado e praticar atividades físicas são fundamentais para ter uma vida saudável e diminuir os riscos de doenças, entre elas, o câncer”, explica a nutricionista Júlia Oliveira.

“Precisamos investir em prevenção de doenças, as pessoas precisam se conscientizar que as atividades físicas podem salvar muitas vidas”, explica Luis Oliveira, coordenador do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs.

Infelizmente, muitas pessoas só mudam seus hábitos de vida após acontecer um caso de câncer em alguma pessoa próxima. “Eu nunca me preocupei com alimentação, sempre comi fast-food e congelados, até que minha mãe foi diagnosticada com câncer de fígado e eu percebi a importância que os alimentos têm em nossa vida”, relata a jornalista Roberta Dias.

“Eu tinha uma vida completamente sedentária, comia poucos legumes e verduras e acabava sempre recorrendo aos fast-foods, até que decide mudar meus hábitos alimentares, e consequentemente, mudei minha vida para melhor, sou outra pessoa”, conta a produtora cultura Lívia Magrine.